Há semanas atrás comemoramos o avanço da classe média no Brasil, a distribuição e o crescimento do poder de consumo não só entre as capitais brasileiras mas em muitas cidades do interior, a verdade é que este crescimento se comparado com o aumento para o bolso da pequena parcela, é insignificante. Revelando que em um sistema de livre comércio, poucos são os que aproveitam as oportunidades para crescer e desenvolver, tornando qualidade de vida e igualdade um sonho inalcançável para muitos. O caos é tão grande neste quadro de comparações que medidas começam a ser tomadas por países declarados neoliberais, por exemplo um processo de estatização iniciado na Nova Zelândia, leis de regularização nos Países Baixos e outras posturas jamais vistas em membros da União Européia.
Revistas e jornais econômicos como Financial Times, Les Echos e Le Figaro começam a estampar suas preocupações com a postura do mercado favorecendo poucos e prejudicando muitos. Negociando ética e moral em prol de lucros e estabilização, quando na verdade a instabilidade é culpa dos próprios envolvidos. Segundo matéria no Les Echos o aumento dos salários dos 40 principais patrões da União Européia chegou a 2,26 milhões de euros, 4% a mais do que em 2007.
Para o editor da Financial Times, Michael Skapinker, os efeitos da recente crise econômica mostram que não temos resposta programadas para todas as parcelas, segundo ele “O mercado não é mais resposta para tudo”. Porém, só agora que a crise financeira começa a incomodar a pequena parcela que acumula entre si o grande número de reservas econômicas do mundo, é que começam a busca por resposta para a situação, mais uma vez em propostas respaldadas por tal mercado. Quando na verdade, este nunca foi a resposta, para a grande massa da população, que se acostumou a viver na periferia das falsas promessas ...
Revistas e jornais econômicos como Financial Times, Les Echos e Le Figaro começam a estampar suas preocupações com a postura do mercado favorecendo poucos e prejudicando muitos. Negociando ética e moral em prol de lucros e estabilização, quando na verdade a instabilidade é culpa dos próprios envolvidos. Segundo matéria no Les Echos o aumento dos salários dos 40 principais patrões da União Européia chegou a 2,26 milhões de euros, 4% a mais do que em 2007.
Para o editor da Financial Times, Michael Skapinker, os efeitos da recente crise econômica mostram que não temos resposta programadas para todas as parcelas, segundo ele “O mercado não é mais resposta para tudo”. Porém, só agora que a crise financeira começa a incomodar a pequena parcela que acumula entre si o grande número de reservas econômicas do mundo, é que começam a busca por resposta para a situação, mais uma vez em propostas respaldadas por tal mercado. Quando na verdade, este nunca foi a resposta, para a grande massa da população, que se acostumou a viver na periferia das falsas promessas ...
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