Grandes são os contrastes entre a realidade do Brasil e do Mundo quando o que está em pauta é a crise alimentar. Por um lado o país surge como esperança global no quesito de potencial produtor para ajudar a suprir a demanda de alimentos internacional, ainda existe uma parcela representativa de terras disponíveis para a utilização agrícola que não estão sendo cultivadas.
Por outro, segundo especialistas, os índices de desperdícios assustam qualquer um, manchando os marcos de produtividade. Inicialmente não nos preocupamos muito com o alimento que deixamos sobrar em nossas refeições, porém em tempos de crise alimentar mundial, onde segundo a FAO – Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação – em 2008, o número de subnutridos no globo superará em 50 milhões o número registrado em 2007, não só devemos nos preocupar com tal cenário quanto desenvolver iniciativas práticas para mudar este quadro.
Nosso foco não pode estar apenas em como aprimorar tecnologicamente e expandir as lavouras para uma melhor produção e colheita, mas também em como melhorar todos os setores envolvidos desde a produção, distribuição e consumo alimentar dentro do país, a fim de que o índice de desperdício diminua. Segundo a publicação “A nutrição e o consumo consciente” do Instituto Akatu, desde o plantio até o consumo, o Brasil desperdiça 64% dos alimentos produzidos. A Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – estima que durante um ano, uma família de classe média, joga no lixo aproximadamente 182,5 quilos de alimentos que poderiam ser utilizados no consumo. Em relatório, a FAO revelou que aproximadamente 70 mil toneladas de comida é desperdiçada no país por ano.
Sendo que no gráfico da Akatu, a responsabilidade do desperdício não está centralizada em apenas um bloco específico mas fica visível a parcela de todos os envolvidos. Do total desperdiçado, 20% é deixado de lado na colheita, 8% no transporte e armazenamento, 15% na indústria e processamento, 1% no varejo e 20% no processamento culinário e hábitos alimentares, enfatizando que “Jogar comida no lixo tem um custo social muito alto”.
Não basta elaborar estratégias para produzir mais, se faz necessário conscientização e inciativas que viabilizem uma melhor prática no manuseio dos alimentos desde o plantio até as residências e refeições de cada um dos brasileiros, para assim economizar mais!
Por outro, segundo especialistas, os índices de desperdícios assustam qualquer um, manchando os marcos de produtividade. Inicialmente não nos preocupamos muito com o alimento que deixamos sobrar em nossas refeições, porém em tempos de crise alimentar mundial, onde segundo a FAO – Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação – em 2008, o número de subnutridos no globo superará em 50 milhões o número registrado em 2007, não só devemos nos preocupar com tal cenário quanto desenvolver iniciativas práticas para mudar este quadro.
Nosso foco não pode estar apenas em como aprimorar tecnologicamente e expandir as lavouras para uma melhor produção e colheita, mas também em como melhorar todos os setores envolvidos desde a produção, distribuição e consumo alimentar dentro do país, a fim de que o índice de desperdício diminua. Segundo a publicação “A nutrição e o consumo consciente” do Instituto Akatu, desde o plantio até o consumo, o Brasil desperdiça 64% dos alimentos produzidos. A Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – estima que durante um ano, uma família de classe média, joga no lixo aproximadamente 182,5 quilos de alimentos que poderiam ser utilizados no consumo. Em relatório, a FAO revelou que aproximadamente 70 mil toneladas de comida é desperdiçada no país por ano.
Sendo que no gráfico da Akatu, a responsabilidade do desperdício não está centralizada em apenas um bloco específico mas fica visível a parcela de todos os envolvidos. Do total desperdiçado, 20% é deixado de lado na colheita, 8% no transporte e armazenamento, 15% na indústria e processamento, 1% no varejo e 20% no processamento culinário e hábitos alimentares, enfatizando que “Jogar comida no lixo tem um custo social muito alto”.
Não basta elaborar estratégias para produzir mais, se faz necessário conscientização e inciativas que viabilizem uma melhor prática no manuseio dos alimentos desde o plantio até as residências e refeições de cada um dos brasileiros, para assim economizar mais!
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