RELOAD

Após mais de um ano fora do ar ou simplesmente desatualizado, resolvi fazer um RELOAD do "Concepções e Conjunturas". Buscando alternar a proposta entre artigos, notícias e sempre algumas concepções e na busca pela praticidade do assunto central que motivou a criação do blog: discutir e comprender um pouco de economia. Nesta ótica, darei início hoje a uma série de publicações de vídeos explicando e sistematizando conceitos econômicos. Vídeos estes que podem ser encontrados disponíveis em diversos sites e portais, estarão agora também disponíveis em "Concepções e Conjunturas"! Sempre, é claro, divulgando a fonte para não roubar os direitos autorais de ninguém.

domingo, 19 de julho de 2009

PIB segundo trimestre dos EUA

Casa Branca vê economia mostrando sinais de progresso no segundo trimestre

 

WASHINGTON - Os números sobre o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos referentes ao segundo trimestre devem ser melhores que os dos três primeiros meses do ano, mostrando alguns sinais de progresso na economia, disse o diretor de Orçamento da Casa Branca, Peter Orszag, neste domingo.

O PIB americano teve contração de 5,5% a uma taxa anualizada no primeiro trimestre, ligeiramente abaixo da leitura preliminar de queda de 5,7%, divulgou o Departamento de Comércio dos EUA em 25 de junho.

- Os números do PIB do segundo trimestre, embora eles provavelmente ainda apresentem um declínio, devem mostrar algum sinal de progresso - disse Orszag à CNN. - Sinais mistos fazem parte do que acontece durante momentos como o atual, em que há uma sensação de que a queda livre acabou, mas nós ainda não estamos no ponto de um crescimento sustentável.

Segundo ele, o sentimento de medo e pânico nos mercados financeiros se dissipou, e a Casa Branca está agora concentrada no crescimento do emprego, do consumo e das exportações - fatores fundamentais para a atividade econômica.

Embora já existam alguns sinais de progresso, Orszag alertou que levará tempo para que a economia dos EUA se recupere, especialmente diante da expectativa de que a taxa de desemprego suba ainda mais.

- Você não consegue sair de uma perda de 700 mil empregos por mês, que é o que está acontecendo mensalmente desde janeiro, para uma criação de emprego dessa ordem rapidamente - disse Orszag, desta vez à Fox.


Fonte: O Globo

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