RELOAD

Após mais de um ano fora do ar ou simplesmente desatualizado, resolvi fazer um RELOAD do "Concepções e Conjunturas". Buscando alternar a proposta entre artigos, notícias e sempre algumas concepções e na busca pela praticidade do assunto central que motivou a criação do blog: discutir e comprender um pouco de economia. Nesta ótica, darei início hoje a uma série de publicações de vídeos explicando e sistematizando conceitos econômicos. Vídeos estes que podem ser encontrados disponíveis em diversos sites e portais, estarão agora também disponíveis em "Concepções e Conjunturas"! Sempre, é claro, divulgando a fonte para não roubar os direitos autorais de ninguém.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Previsão de queda da Selic

Mercado mantém previsão de corte dos juros esta semana, para 8,75%. Com isso, seria a última queda do ano

SÃO PAULO e BRASÍLIA - O mercado financeiro reforçou a aposta de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) irá reduzir, nesta semana, a taxa básica de juros, a Selic, de 9,25% para 8,75% ao ano. Como os especialistas também preveem que a Selic chegará ao fim de 2009 em 8,75%, o corte desta semana seria o último do ano.

A reunião do Copom está marcada para terça e quarta-feiras. A decisão sobre a Selic será divulgada na quarta-feira.

Para 2010, os agentes elevaram sua estimativa e aguardam agora que a Selic encerre o período em 9,38% anuais, não em 9,25%.

Quanto à taxa de câmbio, o dólar deve terminar 2009 a R$ 1,95, em vez de R$ 2, e fechar o próximo ano em R$ 2 - sem modificação nas projeções. Em julho, o dólar deve encerrar a R$ 1,95, taxa sem mudança nas estimativas há quatro semanas. Os dados fazem parte do Boletim Focus, elaborado pelo BC.

O mercado financeiro também manteve sua previsão para o desempenho da economia, mas piorou levemente o cenário para a inflação no fim do ano. A previsão do Focus para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 continua sendo de queda de 0,34%, mas o cenário para 2010 melhorou, apontando crescimento de 3,6%, ante expansão de 3,5% na semana anterior.

Para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, o relatório apontou 4,53%, elevando a previsão da semana anterior, de 4,5%. O prognóstico para a inflação no ano que vem subiu de 4,4% para 4,41%. Os dois números estão abaixo do centro da meta perseguido pelo governo, de 4,5%.

Fonte: O Globo

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